Proximidade entre a influencer propagadora de teorias da conspiração e o ex-presidente assusta os expoentes mais radicais do Partido Republicano. Boa parte das barbaridades que Donald Trump profere em público tem origem na influenciadora de extrema direita Laura Loomer, que se descreve como “islamofóbica orgulhosa” e “pró-nacionalismo-branco” e assusta até mesmo os expoentes mais radicais do séquito de seguidores do ex-presidente.
Semeadora de teorias da conspiração, Loomer, de 31 anos, é associada ao boato infundado, e replicado por Trump no debate com Kamala Harris, de que imigrantes haitianos estão comendo gatos e cachorros em Springfield, em Ohio.
Os aliados do presidente responsabilizam a ativista, que tem 1,2 milhão de seguidores, pelo fraco desempenho do ex-presidente republicano no duelo com a vice-presidente democrata.
Embora ela não faça parte da campanha do republicano, a proximidade entre os dois é evidente. Loomer estava no avião de Trump, que o levou à Filadélfia para o debate, e integrava sua comitiva na cerimônia, no dia seguinte, para homenagear os mortos do 11 de Setembro.
A presença da ativista no memorial em Nova York estarreceu os aliados do ex-presidente. Afinal, partiu dela um post, no ano passado, de que os atentados foram produto de um trabalho interno e a acusação a Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa de Bush, de ter orquestrado os ataques.
Loomer costuma se referir a todos os imigrantes, não somente os sem documento, como invasores. Por conta dessas sandices, ela se mostra intragável para os fiéis escudeiros radicais de Trump e de seu movimento MAGA (a sigla em inglês de Make América Great Again).
Uma das extremistas da bancada republicana na Câmara, a congressista Marjorie Taylor Greene, chamou Loomer de racista, por estereotipar a origem indiana da vice-presidente e não representar Trump.
“Se @KamalaHarris vencer, a Casa Branca cheirará a curry e os discursos serão facilitados por meio de um call center”, dizia o post da influenciadora. O fato é que Trump adora Loomer, abraça suas ideias e pediu um cargo para ela na campanha. A proposta foi recusada por estrategistas.
No dia seguinte ao debate da ABC News, Loomer estava a postos de seu palanque incendiário, acusando Kamala de ter usado fones de ouvido, no lugar de brincos de pérola, para justificar a performance da candidata diante de Trump. A postagem teve, durante o dia, 1,3 milhão de visualizações, num eloquente indício de que ela dissemina o lixo tóxico destinado a saciar a base eleitoreira de Trump.
Semeadora de teorias da conspiração, Loomer, de 31 anos, é associada ao boato infundado, e replicado por Trump no debate com Kamala Harris, de que imigrantes haitianos estão comendo gatos e cachorros em Springfield, em Ohio.
Os aliados do presidente responsabilizam a ativista, que tem 1,2 milhão de seguidores, pelo fraco desempenho do ex-presidente republicano no duelo com a vice-presidente democrata.
Embora ela não faça parte da campanha do republicano, a proximidade entre os dois é evidente. Loomer estava no avião de Trump, que o levou à Filadélfia para o debate, e integrava sua comitiva na cerimônia, no dia seguinte, para homenagear os mortos do 11 de Setembro.
A presença da ativista no memorial em Nova York estarreceu os aliados do ex-presidente. Afinal, partiu dela um post, no ano passado, de que os atentados foram produto de um trabalho interno e a acusação a Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa de Bush, de ter orquestrado os ataques.
Loomer costuma se referir a todos os imigrantes, não somente os sem documento, como invasores. Por conta dessas sandices, ela se mostra intragável para os fiéis escudeiros radicais de Trump e de seu movimento MAGA (a sigla em inglês de Make América Great Again).
Uma das extremistas da bancada republicana na Câmara, a congressista Marjorie Taylor Greene, chamou Loomer de racista, por estereotipar a origem indiana da vice-presidente e não representar Trump.
“Se @KamalaHarris vencer, a Casa Branca cheirará a curry e os discursos serão facilitados por meio de um call center”, dizia o post da influenciadora. O fato é que Trump adora Loomer, abraça suas ideias e pediu um cargo para ela na campanha. A proposta foi recusada por estrategistas.
No dia seguinte ao debate da ABC News, Loomer estava a postos de seu palanque incendiário, acusando Kamala de ter usado fones de ouvido, no lugar de brincos de pérola, para justificar a performance da candidata diante de Trump. A postagem teve, durante o dia, 1,3 milhão de visualizações, num eloquente indício de que ela dissemina o lixo tóxico destinado a saciar a base eleitoreira de Trump.