Medida é adotada após deslizamentos em outros municípios do Amazonas, causados pela seca severa que afeta o estado. Rachaduras geram preocupação no porto de Parintins
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) instaurou uma investigação para apurar os riscos associados às rachaduras no solo do Porto de Parintins, interior do estado. A medida foi tomada para tentar evitar novos deslizamentos de terra, como o ocorrido às margens do Rio Solimões, em Manacapuru, no dia 7 de outubro deste ano.
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O acidente aconteceu no porto da Terra Preta e causou a morte de duas pessoas. Outras 10 pessoas ficaram feridas. Segundo o MPAM, a tragédia expôs a vulnerabilidade dessas áreas portuárias e aumentou a preocupação com a possibilidade de incidentes semelhantes em outras regiões do estado, como Parintins.
O órgão disse ter solicitado informações às autoridades competentes, como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), sobre as medidas adotadas para prevenir desastres na área. Além disso, a promotoria determinou que a Defesa Civil Municipal e o Corpo de Bombeiros realizem vistorias técnicas detalhadas no porto de Parintins.
Também foi solicitado um relatório fotográfico da área para identificar pontos críticos e a coleta de depoimentos de trabalhadores e moradores locais, que manifestaram preocupação com a segurança da estrutura.
“Estamos atuando com celeridade para evitar que uma tragédia semelhante à que ocorreu em outras regiões do estado se repita”, assegurou o promotor de Justiça Caio Lúcio Fenelon Assis Barros.
O Ministério Público informou que seguirá monitorando de perto as ações tomadas pelas autoridades responsáveis para assegurar que todas as providências sejam tomadas de forma rápida e eficiente.
O g1 questionou o Dnit, a Defesa Civil de Parintins e o Corpo de Bombeiros, sobre o recebimento e cumprimento das demandas solicitadas pelo MPAM, mas até o momento não houve resposta.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) instaurou uma investigação para apurar os riscos associados às rachaduras no solo do Porto de Parintins, interior do estado. A medida foi tomada para tentar evitar novos deslizamentos de terra, como o ocorrido às margens do Rio Solimões, em Manacapuru, no dia 7 de outubro deste ano.
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O acidente aconteceu no porto da Terra Preta e causou a morte de duas pessoas. Outras 10 pessoas ficaram feridas. Segundo o MPAM, a tragédia expôs a vulnerabilidade dessas áreas portuárias e aumentou a preocupação com a possibilidade de incidentes semelhantes em outras regiões do estado, como Parintins.
O órgão disse ter solicitado informações às autoridades competentes, como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), sobre as medidas adotadas para prevenir desastres na área. Além disso, a promotoria determinou que a Defesa Civil Municipal e o Corpo de Bombeiros realizem vistorias técnicas detalhadas no porto de Parintins.
Também foi solicitado um relatório fotográfico da área para identificar pontos críticos e a coleta de depoimentos de trabalhadores e moradores locais, que manifestaram preocupação com a segurança da estrutura.
“Estamos atuando com celeridade para evitar que uma tragédia semelhante à que ocorreu em outras regiões do estado se repita”, assegurou o promotor de Justiça Caio Lúcio Fenelon Assis Barros.
O Ministério Público informou que seguirá monitorando de perto as ações tomadas pelas autoridades responsáveis para assegurar que todas as providências sejam tomadas de forma rápida e eficiente.
O g1 questionou o Dnit, a Defesa Civil de Parintins e o Corpo de Bombeiros, sobre o recebimento e cumprimento das demandas solicitadas pelo MPAM, mas até o momento não houve resposta.
