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Miyela Perez Cardonaz, de 33 anos, estava internada no Hospital Geral de Roraima e não resistiu. Marido dela, Yefersson de Jesus Montilla Matos, de 39 anos, morreu no dia do atentado. Miyela Perez Cardonaz, de 33 anos, e o marido, Yefersson de Jesus Montilla Matos, de 39 anos, sofreram ataque a tiros dentro do barrco onde moravam no abrigo desativado no bairro Pintolândia, em Boa Vista
g1 RR
A indígena venezuelana Miyela Perez Cardonaz, de 33 anos, segunda vítima do ataque a tiros dentro de uma ocupação onde vivem migrantes venezuelanos, morreu no Hospital Geral de Roraima (HGR), informou nesta segunda-feira (13) a Secretaria de Saúde, responsável pela unidade.
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O marido de Miyela, o sapateiro Yefersson de Jesus Montilla Matos, de 39 anos, morreu no dia o ataque. O casal deixou oito filho pequenos, com idades entre 15 ano e 4 meses – a bebê também foi baleada e estava no Hospital da Criança, unidade da prefeitura.
Miyela morreu no dia 10, dois dias após o ataque registrado na noite de sexta-feira (8). Ela estava internada no HGR, mas devido à gravidade do quadro, “infelizmente não resistiu.” A causa da morte foi lesões viscerais causadas por disparo de arma de fogo.
A migrante, o marido, os filhos pequenos e outros familiares viviam em um barraco de cerca de 20 metros quadrados feito com paredes de PVC, no terreno de onde funcionava o desativado abrigo do Pintolândia. Até março de 2022, o espaço era gerido pela Operação Acolhida, mas foi inativado.
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