Segundo a polícia, a mulher usava as redes sociais para divulgar a venda dos medicamentos sem autorização legal. Conforme investigado, o remédio é avaliado em cerca de R$ 5 mil reais. Influencer que vendia remédios para emagrecer é alvo de operação da Polícia Civil
Uma influencer de 28 anos é suspeita de vender remédios para emagrecer de forma irregular, em Goiânia. De acordo com o delegado Alex Rodrigues, do Grupo Especial de Investigações Criminais (Geic), o caso chegou até a Polícia Civil após uma denúncia anônima de que a mulher usava as redes sociais para divulgar e promover a venda dos medicamentos de forma recorrente e sem autorização legal.
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Na terça-feira (4), foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão em um condomínio de alto padrão, além do escritório vinculado à influenciadora, localizados na capital. “No local, foram encontradas algumas caixas já vazias do medicamento, agulhas, bem como foram apreendidos dispositivos eletrônicos”, informou o delegado.
Como a identidade da influenciadora não foi revelada, o g1 não conseguiu localizar a defesa dela até a última atualização desta reportagem.
Polícia Civil cumpre dois mandados de busca e apreensão em condomínio de luxo, em Goiânia
Divulgação/Polícia Civil
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Segundo a polícia, ao ser interrogada a mulher admitiu que adquiriu os medicamentos para uso próprio e para revender. Conforme investigado, o remédio é avaliado em cerca de R$ 5 mil reais.
Em entrevista ao g1, o delegado explicou que a venda é considerada irregular porque não houve a autorização necessária dos órgãos competentes. Além disso, a investigada, que não possui formação superior completa, realizava a revenda do produto sem o devido controle sanitário. Ainda não é possível definir há quanto tempo a mulher atuava.
O caso continua sendo investigado pela polícia para que sejam obtidos detalhes acerca da extensão da conduta criminosa, bem como para identificar outros possíveis envolvidos.
Influenciadora é investigada por divulgar e promover a venda de medicamentos para emagrecer de forma irregular, em Goiânia
Divulgação/Polícia Civil
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