Sérgio Britto compila 13 gravações de discografia solo que nunca deu uma cara ao artista fora do grupo Titãs


Sérgio Britto lança coletânea em que canta com Rita Lee (1947 – 2023), Alaíde Costa, Luiz Melodia (1951 – 2017), Negra Li e Margareth Menezes
Pedro Dimitrov / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ A despeito de ser o único compositor de duas canções que figuram entre os maiores sucessos do grupo Titãs, Epitáfio (2001) e Enquanto houver sol (2003), além de ser coautor de vários sucessos da banda paulistana, Sérgio Britto nunca obteve na paralela carreira solo a projeção alcançada como integrante dos Titãs.
Diferentemente de Arnaldo Antunes e Nando Reis, ex-integrantes do grupo que firmaram uma assinatura própria como compositor na discografia solo, Sérgio Britto ainda permanece associado somente aos Titãs, em que pesem as tentativas de mostrar a própria cara.
Nesse sentido, a antologia The best of Sérgio Britto talvez contribua para jogar luz sobre a obra solo do artista. Disponível em edição digital a partir de hoje, 21 de janeiro, pelo selo Midas Music, a coletânea também sai no formato de LP.
No disco, Britto compila 13 gravações originalmente lançadas nos álbuns A minha cara (2000), Eu sou 300 (2006), SP55 (2010), Purabossanova (2013) e Epifania (2022).
Entre os 13 fonogramas selecionados para a antologia The best of Sérgio Britto, há músicas gravadas pelo artista com Alaíde Costa (Completamente triste), Negra Li (Aqui neste lugar), Margareth Menezes (O tempo das palavras), Luiz Melodia (1951 – 2017) – convidado da gravação de Como iguais, faixa do álbum Purabossanova – e Rita Lee (1947 – 2023), com quem Britto dividiu o canto da música-título deste mesmo álbum Purabossanova.
Capa da antologia ‘The Best of Sérgio Britto’, primeira compilação do cantor e compositor Sérgio Britto
Pedro Dimitrov
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