A Polícia Federal e o Ministério Público do Rio (MPRJ) deflagraram uma operação na manhã desta terça-feira (10) contra um grupo suspeito de abastecer comunidades dominadas por criminosos do Terceiro Comando Puro (TCP) no RJ. Ao todo, 10 pessoas são alvos de mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça do RJ. Segundo as investigações, nos últimos anos, a quadrilha movimentou R$ 9 milhões.
Os mandados da operação Queda Livre estão sendo cumpridos simultaneamente em Parada de Lucas, Cordovil, Vila da Penha, na Zona Norte, e Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio. Além do município de Lima Duarte, em Minas Gerais. A Justiça do RJ determinou o bloqueio de R$ 7 milhões das contas dos suspeitos.
A investigação começou em 2021, após a Polícia Federal de Marília (SP) localizar e apreender 153 tabletes de crack e cocaína dentro de um helicóptero que pousou sem autorização em um canavial na zona rural entre Paraguaçu Paulista e Lutécia (SP).
Naquela ocasião foram presos flagrante Fábio Rosa da Silva e Felipe Chadi Mendes, ambos denunciados pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Geaeco) do Rio.
De acordo com a promotoria, a organização criminosa era responsável por fornecer e abastecer com drogas favelas do TCP, como a Vila do Pinheiro, no Complexo da Maré. Os promotores também apontam a lavagem de dinheiro por meio da compra de uma fazenda em Minas Gerais e de empresas de fachada.
Entre os denunciados do esquema criminoso está Robson Martins dos Santos, conhecido como Douglas Castro, apontado nas investigações como líder da organização criminosa e fornecedor de drogas para a facção criminosa.
Após ser condenado a 14 anos de prisão, em 2019, por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, ele fugiu para a cidade de Lima Duarte, onde comprou uma fazenda, que passou a servir de entreposto para o transporte das drogas para a Maré.
Os alvos da operação desta terça foram denunciados à Justiça pelos crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Criminal Especializada em Organização Criminosa da Capital. Além do congelamento das contas, a justiça suspendeu a autorização de um dos denunciados para pilotar helicóptero.
Os mandados da operação Queda Livre estão sendo cumpridos simultaneamente em Parada de Lucas, Cordovil, Vila da Penha, na Zona Norte, e Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio. Além do município de Lima Duarte, em Minas Gerais. A Justiça do RJ determinou o bloqueio de R$ 7 milhões das contas dos suspeitos.
A investigação começou em 2021, após a Polícia Federal de Marília (SP) localizar e apreender 153 tabletes de crack e cocaína dentro de um helicóptero que pousou sem autorização em um canavial na zona rural entre Paraguaçu Paulista e Lutécia (SP).
Naquela ocasião foram presos flagrante Fábio Rosa da Silva e Felipe Chadi Mendes, ambos denunciados pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Geaeco) do Rio.
De acordo com a promotoria, a organização criminosa era responsável por fornecer e abastecer com drogas favelas do TCP, como a Vila do Pinheiro, no Complexo da Maré. Os promotores também apontam a lavagem de dinheiro por meio da compra de uma fazenda em Minas Gerais e de empresas de fachada.
Entre os denunciados do esquema criminoso está Robson Martins dos Santos, conhecido como Douglas Castro, apontado nas investigações como líder da organização criminosa e fornecedor de drogas para a facção criminosa.
Após ser condenado a 14 anos de prisão, em 2019, por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, ele fugiu para a cidade de Lima Duarte, onde comprou uma fazenda, que passou a servir de entreposto para o transporte das drogas para a Maré.
Os alvos da operação desta terça foram denunciados à Justiça pelos crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Criminal Especializada em Organização Criminosa da Capital. Além do congelamento das contas, a justiça suspendeu a autorização de um dos denunciados para pilotar helicóptero.