Ivan Garcia Arruda, conhecido como Degola, foi preso em Sorocaba (SP), com armas de fogo e munições de fuzil de alto poder destrutivo. Segundo a PF, ele é suspeito de pertencer à “Restrita”, uma divisão do PCC encarregada de praticar atentados contra autoridades e elaborar planos de resgate dos chefes da quadrilha. Com o suspeito, foram encontradas armas de fogo, munições de fuzil de alto poder destrutivo e de outros calibres variados
Polícia Federal/Divulgação
O suspeito de planejar a fuga de Marcola, chefe do PCC, Ivan Garcia Arruda, conhecido como Degola, também era encarregado de orquestrar o resgate de outros chefes de facção, de acordo com a Polícia Federal. Degola foi preso em Sorocaba (SP), nesta quarta-feira (11), durante uma operação conjunta da PF, da Polícia Militar e do Ministério Público (MP).
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Marcola está preso em uma penitenciária de segurança máxima em Brasília (DF). Durante a operação, policiais cumpriram oito mandados de busca e apreensão contra lideranças do PCC que estavam planejando o resgate. As ordens judiciais começaram a ser cumpridas no final da tarde em endereços da região de Sorocaba, no interior de São Paulo.
De acordo com a Polícia Federal, Ivan foi capturado por policiais militares na cidade de Sorocaba. Com ele, foram apreendidas armas de fogo e munições de fuzis de alto poder destrutivo, além de munições de outros calibres.
O suspeito foi preso pelo crime de porte de arma de fogo e munições de uso restrito, com aumento de pena em razão da reincidência, conforme o Estatuto do Desarmamento.
PM prende suspeito de planejar fuga de Marcola
Operação Degola
A Operação Degola tem a participação de Policiais do 1º Batalhão de Polícia de Choque, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
De acordo com as investigações, Ivan é suspeito de pertencer à “Restrita”, uma divisão do PCC encarregada de praticar atentados contra autoridades e elaborar planos de resgate dos chefes da quadrilha.
As investigações ainda apontam ainda para a suspeita de ataques contra instalações e equipamentos das forças de segurança do estado de São Paulo.
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