Cantores se apresentam no Rock in Rio 2024 para plateia abarrotada e agitam roda de bate cabeça com hits. Orochi faz público do Rock In Rio cantar junto “Era uma vez”
Orochi, Chefin e Oruam levaram seu trap para uma enorme plateia que se espremeu para ver o show dos artistas no Palco Sunset, do Rock in Rio, na noite desta sexta-feira (13).
Foi um show agitado, com hits brisados, opulentos e sensuais das carreira dos três músicos, além de outros feats.
Dias antes, Orochi havia anunciado nas redes que ele e o americano Travis Scott, principal atração do primeiro dia do festival, farão um show juntos, ainda na madrugada desta sexta.
A notícia, porém, veio com um suspense sobre o local, não revelado nem no anúncio nem no show do trio — o que decepcionou o público que estava ansioso por detalhes.
Com o típico autotune que é marca do gênero, os trappers cantaram faixas como “Tropa do mais novo”, “Invejoso”, “Horas iguais” e . Eles também entoaram um trecho do funk “Rap da Felicidade”.
O momento mais agitado foi durante “10 Carros”, quando Chefin pediu para os fãs abrirem “uma roda punk” — e foi atendido com fervor. O público abriu uma grande roda de bate cabeça e, em seguida, emendou passos mais largos ao som da brisada “Carro Forte”.
“‘Nós têm’ quanto tempo aí?”, perguntou Orochi, respondendo em seguida que o prazo estava apertado (já eram 21h, horário previsto pelo festival para a finalização).
A apresentação teve fogos artifício e muitas labaredas de fogo. Orochi usava um pesado colar de ouro, Chein vesfia uma brilhosa jaqueta preta e Oruam estava com uma camisa do Flamengo e óculos escuro.
Havia a expectativa de que Oruam repetisse o que fez no Lollapalooza deste ano, quando pediu em seu show a liberdade de seu pai, o traficante Marcinho VP (Márcio dos Santos Nepomuceno), preso por assassinato, formação de quadrilha e tráfico.
Ele foi apontado pelo Ministério Público (MP) como um dos líderes do tráfico de drogas em vários locais da capital do estado. No Lolla, Oruam vestiu uma camiseta pedindo a liberdade de VP, mas no Rock in Rio, o cantor dispensou manifestações sobre o assunto.
Os cantores deixaram o palco ovacionados, ainda com uma plateia lotada, reforçando que o festival subestimou o potencial da atração: faria mais sentido eles no palco Mundo, o principal.
Orochi, Chefin e Oruam levaram seu trap para uma enorme plateia que se espremeu para ver o show dos artistas no Palco Sunset, do Rock in Rio, na noite desta sexta-feira (13).
Foi um show agitado, com hits brisados, opulentos e sensuais das carreira dos três músicos, além de outros feats.
Dias antes, Orochi havia anunciado nas redes que ele e o americano Travis Scott, principal atração do primeiro dia do festival, farão um show juntos, ainda na madrugada desta sexta.
A notícia, porém, veio com um suspense sobre o local, não revelado nem no anúncio nem no show do trio — o que decepcionou o público que estava ansioso por detalhes.
Com o típico autotune que é marca do gênero, os trappers cantaram faixas como “Tropa do mais novo”, “Invejoso”, “Horas iguais” e . Eles também entoaram um trecho do funk “Rap da Felicidade”.
O momento mais agitado foi durante “10 Carros”, quando Chefin pediu para os fãs abrirem “uma roda punk” — e foi atendido com fervor. O público abriu uma grande roda de bate cabeça e, em seguida, emendou passos mais largos ao som da brisada “Carro Forte”.
“‘Nós têm’ quanto tempo aí?”, perguntou Orochi, respondendo em seguida que o prazo estava apertado (já eram 21h, horário previsto pelo festival para a finalização).
A apresentação teve fogos artifício e muitas labaredas de fogo. Orochi usava um pesado colar de ouro, Chein vesfia uma brilhosa jaqueta preta e Oruam estava com uma camisa do Flamengo e óculos escuro.
Havia a expectativa de que Oruam repetisse o que fez no Lollapalooza deste ano, quando pediu em seu show a liberdade de seu pai, o traficante Marcinho VP (Márcio dos Santos Nepomuceno), preso por assassinato, formação de quadrilha e tráfico.
Ele foi apontado pelo Ministério Público (MP) como um dos líderes do tráfico de drogas em vários locais da capital do estado. No Lolla, Oruam vestiu uma camiseta pedindo a liberdade de VP, mas no Rock in Rio, o cantor dispensou manifestações sobre o assunto.
Os cantores deixaram o palco ovacionados, ainda com uma plateia lotada, reforçando que o festival subestimou o potencial da atração: faria mais sentido eles no palco Mundo, o principal.