Douglas Schoenberg Filho tem 36 anos e também atua como motorista de aplicativo. Ele desapareceu na sexta-feira (13), após sair do trabalho, e carro foi encontrado no dia seguinte. Douglas Schoenberg Filho tem 36 anos
Cedida pela família
A Polícia Civil está investigando o desaparecimento do assistente social Douglas Schoenberg Filho, de 36 anos. Ele é morador de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, e também atua como motorista de aplicativo.
Segundo familiares, Douglas desapareceu na sexta-feira (13), depois de sair do trabalho. Saiba mais abaixo.
O carro dele foi encontrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no sábado (14), por volta das 19h, na BR-277 em Guarapuava, na região central do estado, a cerca de 150 km de onde ele mora em Ponta Grossa.
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Carro do homem foi encontrado na BR-277, nas proximidades de um riacho
Lucas Polak/RPC
O veículo estava abandonado na altura do km 330 da rodovia, nas proximidades de uma ponte que passa por cima de um riacho. A equipe da RPC foi até o local e verificou que, devido à estiagem, o nível da água está baixo.
Familiares afirmam que Douglas nunca contou ter contato com moradores de Guarapuava, e que não têm ideia do porquê o carro do assistente social foi encontrado naquele local.
No veículo, estavam pertences pessoais do motorista de aplicativo, como relógio, celular, carteira com dinheiro e cartão bancário, entre outros itens.
Em nota, a Polícia Civil informou que está investigando o caso e realizando diligências a fim de localizar o desaparecido.
“Todas as denúncias e informações recebidas são apuradas pela equipe da delegacia da Polícia Civil em Guarapuava. A PCPR também solicita a colaboração da população com informações que auxiliem na localização dele”, diz a corporação.
As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones:
197 da Polícia Civil;
181 do Disque-Denúncia;
ou (42) 3630-1741, diretamente à equipe de investigação.
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Assistente social desapareceu após sair do trabalho, diz família
Douglas Schoenberg Filho tem 36 anos
Lucas Polak/RPC
Familiares de Douglas afirmam que não tiveram mais contato com o homem após ele sair do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) onde trabalha, em Ponta Grossa.
Colegas de trabalho contaram para a família do homem que ele pediu para sair mais cedo, às 12h, após receber duas ligações e ficar nervoso. A eles, Douglas informou que a mãe estava passando mal, e por isso tinha que sair mais cedo – mas, segundo a família, a mulher estava bem.
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