O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central adotou um tom mais duro nesta quarta-feira (18) ao anunciar a alta de 0,25 ponto percentual na Selic, taxa básica de juros da economia.
No comunicado, o BC sinalizou que a dose do aumento pode ser ainda maior nas próximas reuniões até o fim do ano, a depender do cenário econômico. Ou seja, que a taxa, agora em 10,75% ao ano, pode passar por elevações de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões.
Há, no entanto, possíveis boas notícias no horizonte que pode ajudar a reduzir essa pressão inflacionária no país. Por exemplo, a queda dos juros nos Estados Unidos, anunciada também nesta quarta pelo Federal Reserve, banco central do país.
Com juros mais baixos nos EUA e mais altos no Brasil, o dólar deve recuar. E, com isso, a Petrobras pode acabar reduzindo o preço dos combustíveis – especialmente do diesel – no curto ou médio prazo.
Atualmente, os preços internacionais de combustíveis estão mais baixos do que no Brasil. Isso indica que há espaço para a Petrobras reduzir o preço da gasolina e do diesel, mas ela vem aproveitando esse momento, em que até o valor do barril do petróleo recuou, para recompor seu caixa. Nos últimos meses, o dólar subiu, pressionando os custos da estatal, que segurou os preços dos combustíveis.
Só que se a tendência de recuo do dólar se confirmar, e for mais significativa, a Petrobras terá espaço sim para reduzir os seus preços. Especialmente o do diesel, que neste momento está mais caro aqui no Brasil do que no exterior. No caso da gasolina, a diferença não é tão relevante.
Uma redução no preço do diesel tem impacto em boa parte da cadeia de produção no país, já que os produtos no Brasil são transportados muito mais por rodovias do que ferrovias e navios.
Por enquanto, a Petrobras não confirma qualquer tipo de mudança nos seus preços. Analistas de mercado avaliam, porém, que essa redução vai acabar se impondo em breve diante do novo cenário econômico após a redução dos juros nos EUA e subida no Brasil.
No comunicado, o BC sinalizou que a dose do aumento pode ser ainda maior nas próximas reuniões até o fim do ano, a depender do cenário econômico. Ou seja, que a taxa, agora em 10,75% ao ano, pode passar por elevações de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões.
Há, no entanto, possíveis boas notícias no horizonte que pode ajudar a reduzir essa pressão inflacionária no país. Por exemplo, a queda dos juros nos Estados Unidos, anunciada também nesta quarta pelo Federal Reserve, banco central do país.
Com juros mais baixos nos EUA e mais altos no Brasil, o dólar deve recuar. E, com isso, a Petrobras pode acabar reduzindo o preço dos combustíveis – especialmente do diesel – no curto ou médio prazo.
Atualmente, os preços internacionais de combustíveis estão mais baixos do que no Brasil. Isso indica que há espaço para a Petrobras reduzir o preço da gasolina e do diesel, mas ela vem aproveitando esse momento, em que até o valor do barril do petróleo recuou, para recompor seu caixa. Nos últimos meses, o dólar subiu, pressionando os custos da estatal, que segurou os preços dos combustíveis.
Só que se a tendência de recuo do dólar se confirmar, e for mais significativa, a Petrobras terá espaço sim para reduzir os seus preços. Especialmente o do diesel, que neste momento está mais caro aqui no Brasil do que no exterior. No caso da gasolina, a diferença não é tão relevante.
Uma redução no preço do diesel tem impacto em boa parte da cadeia de produção no país, já que os produtos no Brasil são transportados muito mais por rodovias do que ferrovias e navios.
Por enquanto, a Petrobras não confirma qualquer tipo de mudança nos seus preços. Analistas de mercado avaliam, porém, que essa redução vai acabar se impondo em breve diante do novo cenário econômico após a redução dos juros nos EUA e subida no Brasil.