Sérgio Reis foi o entrevistado do SE1 desta sexta-feira. O prefeito de Lagarto, Sérgio Reis (PSD), foi entrevistado pela jornalista Susane Vidal no SE1, nesta sexta-feira (10), e falou sobre os desafios de receber uma prefeitura sem caixa, com diversas dívidas e sem parte do dinheiro recebido após o leilão da Deso.
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“Nós recebemos um município com os salários atrasados, postos de saúde sem médicos e sem medicação [..]. Nós recebemos o dinheiro do FUNDEB praticamente zerado”, disse sobre os transtornos financeiros em vários setores, acrescentando o impacto na retomada das aulas dos estudantes, que só deve acontecer no fim de fevereiro.
No entanto, apesar das dívidas encontradas de acordo com o gestor, os salários dos servidores não serão parcelados. “O servidor público do nosso município passou quase 12 anos sem nenhum reajuste, sem um plano de cargos e salários e sofre com a falta desses aumentos. E pra piorar a situação, chegou o mês de dezembro e não recebeu o salário”.
Sobre os gastos dos recursos adquiridos pelo leilão da Deso, de cerca de R$ 55 milhões destinados ao município, ele afirmou que vai levar o caso ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público para que sejam tomadas providências.
“Dos R$ 55 milhões, a prefeitura tem em caixa cerca de R$ 16 milhões [.] nenhuma obra estruturante foi paga, nenhuma das recomendações do Tribunal de Contas foram cumpridas pela administração anterior”, disse.
O gestor disse ainda que procurou a superintendente da Caixa Econômica para buscar recursos que pudessem alavancar a economia do município. “Ela me informou que Lagarto não pode tomar um real de empréstimo porque existem débitos com o INSS [..] que passam R$ 150 milhões”.
Ainda de acordo com o prefeito, após fazer um levantamento da situação do município, ele vai procurar suporte do governo do estado e da bancada dos deputados federais para que possam contribuir com a reestruturação financeira da cidade.
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“Nós recebemos um município com os salários atrasados, postos de saúde sem médicos e sem medicação [..]. Nós recebemos o dinheiro do FUNDEB praticamente zerado”, disse sobre os transtornos financeiros em vários setores, acrescentando o impacto na retomada das aulas dos estudantes, que só deve acontecer no fim de fevereiro.
No entanto, apesar das dívidas encontradas de acordo com o gestor, os salários dos servidores não serão parcelados. “O servidor público do nosso município passou quase 12 anos sem nenhum reajuste, sem um plano de cargos e salários e sofre com a falta desses aumentos. E pra piorar a situação, chegou o mês de dezembro e não recebeu o salário”.
Sobre os gastos dos recursos adquiridos pelo leilão da Deso, de cerca de R$ 55 milhões destinados ao município, ele afirmou que vai levar o caso ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público para que sejam tomadas providências.
“Dos R$ 55 milhões, a prefeitura tem em caixa cerca de R$ 16 milhões [.] nenhuma obra estruturante foi paga, nenhuma das recomendações do Tribunal de Contas foram cumpridas pela administração anterior”, disse.
O gestor disse ainda que procurou a superintendente da Caixa Econômica para buscar recursos que pudessem alavancar a economia do município. “Ela me informou que Lagarto não pode tomar um real de empréstimo porque existem débitos com o INSS [..] que passam R$ 150 milhões”.
Ainda de acordo com o prefeito, após fazer um levantamento da situação do município, ele vai procurar suporte do governo do estado e da bancada dos deputados federais para que possam contribuir com a reestruturação financeira da cidade.