Operação da PF é em conjunto com a CGU e cumpre 19 mandados em Sorocaba e Araçoiaba da Serra (SP). A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria Geral da União (CGU), cumpriu 19 mandados de busca e apreensão em Sorocaba (SP) e Araçoiaba da Serra (SP) na manhã desta quarta-feira (11). Segundo apurado pela TV TEM, um dos alvos é a Secretaria da Saúde de Sorocaba.
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A operação Parajás apura supostos desvios públicos ocorridos entre 2020 e 2023, em Sorocaba. Segundo a PF, as investigações tiveram início em outubro de 2023, e há a suspeita de direcionamento de contratos e convênios para duas empresas e uma entidade assistencial que seriam controladas por um ex-servidor público municipal.
Além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça Federal determinou, para uma das empresas, a medida cautelar de proibição de contratar com o Poder Público.
Além disso, também foi proibido qualquer alteração dos quadros societários de todas as pessoas jurídicas investigadas, bem como a contratação das pessoas físicas investigadas em novas sociedades empresariais.
Ainda conforme a PF, os investigados podem responder pelos crimes de estelionato contra o Poder Público, peculato e contratação direta ilegal, com penas que podem chegar a 12 anos de prisão.
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A operação Parajás apura supostos desvios públicos ocorridos entre 2020 e 2023, em Sorocaba. Segundo a PF, as investigações tiveram início em outubro de 2023, e há a suspeita de direcionamento de contratos e convênios para duas empresas e uma entidade assistencial que seriam controladas por um ex-servidor público municipal.
Além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça Federal determinou, para uma das empresas, a medida cautelar de proibição de contratar com o Poder Público.
Além disso, também foi proibido qualquer alteração dos quadros societários de todas as pessoas jurídicas investigadas, bem como a contratação das pessoas físicas investigadas em novas sociedades empresariais.
Ainda conforme a PF, os investigados podem responder pelos crimes de estelionato contra o Poder Público, peculato e contratação direta ilegal, com penas que podem chegar a 12 anos de prisão.
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