Investigação constatou um prejuízo efetivo de aproximadamente R$ 9 milhões à previdência social. A Polícia Federal realiza, na manhã desta quarta-feira (11), uma operação contra fraudes em benefícios previdenciários em diversos municípios do Rio de Janeiro.
Os agentes cumprem 2 mandados de prisão preventiva, 12 mandados de busca e apreensão, e 3 medidas cautelares, dentre elas dois afastamentos da função pública. Os mandados são cumpridos nos municípios de Cabo Frio, São Pedro da Aldeia e Armação dos Búzios, na Região dos Lagos, em Belford Roxo e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, além da capital.
A Operação Estelião II é a segunda etapa da operação deflagrada em dezembro do ano passado, quando foram apreendidos 27 cartões bancários em nome de terceiros, 70 documentos de identificação falsos, um manuscrito contendo os dados de 21 benefícios previdenciários, indicando nome, CPF, benefício, contas bancárias e respectivas senhas, além de diversos outros documentos e materiais.
Após análise de todo material apreendido foi possível identificar e confirmar a existência de 27 benefícios fraudulentos, obtidos em sua maioria no ano de 2010, os quais vinham sendo pagos e recebidos pelos investigados desde então, o que resultou num prejuízo efetivo de R$ 8,7 milhões aos cofres públicos.
Os levantamentos identificaram ainda o envolvimento de outras pessoas, incluindo gerentes bancários, servidor do INSS, despachante, pessoas que se passavam pelos beneficiários fictícios, além de outros fraudadores, os quais prestavam auxílio mútuo na concretização e manutenção das fraudes.
Além das ordens judiciais de prisão e busca, também foi deferido pela justiça o bloqueio de bens de investigados no valor equivalente ao dano causado de R$ 8,7 milhões e o sequestro de 11 imóveis.
A investigação contou com apoio do Núcleo Regional de Inteligência da Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro, além da Delegacia de Repressão aos Crimes Fazendários (Delefaz).
Os investigados responderão pelos crimes de associação criminosa, estelionato previdenciário, falsidade de documento público e lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, podem ultrapassar 26 anos de prisão, sem prejuízo de outros crimes que possam surgir no decorrer das investigações.
Os agentes cumprem 2 mandados de prisão preventiva, 12 mandados de busca e apreensão, e 3 medidas cautelares, dentre elas dois afastamentos da função pública. Os mandados são cumpridos nos municípios de Cabo Frio, São Pedro da Aldeia e Armação dos Búzios, na Região dos Lagos, em Belford Roxo e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, além da capital.
A Operação Estelião II é a segunda etapa da operação deflagrada em dezembro do ano passado, quando foram apreendidos 27 cartões bancários em nome de terceiros, 70 documentos de identificação falsos, um manuscrito contendo os dados de 21 benefícios previdenciários, indicando nome, CPF, benefício, contas bancárias e respectivas senhas, além de diversos outros documentos e materiais.
Após análise de todo material apreendido foi possível identificar e confirmar a existência de 27 benefícios fraudulentos, obtidos em sua maioria no ano de 2010, os quais vinham sendo pagos e recebidos pelos investigados desde então, o que resultou num prejuízo efetivo de R$ 8,7 milhões aos cofres públicos.
Os levantamentos identificaram ainda o envolvimento de outras pessoas, incluindo gerentes bancários, servidor do INSS, despachante, pessoas que se passavam pelos beneficiários fictícios, além de outros fraudadores, os quais prestavam auxílio mútuo na concretização e manutenção das fraudes.
Além das ordens judiciais de prisão e busca, também foi deferido pela justiça o bloqueio de bens de investigados no valor equivalente ao dano causado de R$ 8,7 milhões e o sequestro de 11 imóveis.
A investigação contou com apoio do Núcleo Regional de Inteligência da Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro, além da Delegacia de Repressão aos Crimes Fazendários (Delefaz).
Os investigados responderão pelos crimes de associação criminosa, estelionato previdenciário, falsidade de documento público e lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, podem ultrapassar 26 anos de prisão, sem prejuízo de outros crimes que possam surgir no decorrer das investigações.