O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a 17 anos de prisão o homem que furtou a réplica da Constituição de 1988 que ficava em exposição no Salão Branco da Corte, durante os atos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023.
Marcelo Fernandes Lima foi condenado pelos crimes de abolição violenta do Estado democrático de direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do Patrimônio tombado e associação criminosa armada.
No dia das invasões às Sedes dos Três Poderes, o homem levou a Constituição e exibiu a outros manifestantes. Depois, diante de toda a reação dos poderes aos atos golpistas, entregou o exemplar na Delegacia da Polícia Federal em Varginha (MG).
Ele admitiu que furtou a Constituição, mas alegou que a intenção era evitar que ela fosse danificada.
O homem contou ainda que acreditava que que o Exército Brasileiro fosse intervir a favor dos manifestantes visto que, por dois meses, as pessoas ficaram concentradas na frente dos quartéis-generais.
No relato, o condenado também afirmou esperar que, a partir do ato de 8 de janeiro de 2023, as Forças Armadas fossem divulgar os códigos-fonte das urnas e rever as eleições presidenciais.
No voto, o relator, ministro Alexandre de Moraes, ressaltou a gravidade da conduta de Lima, que buscava intervenção militar.
Marcelo Fernandes Lima foi condenado pelos crimes de abolição violenta do Estado democrático de direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do Patrimônio tombado e associação criminosa armada.
No dia das invasões às Sedes dos Três Poderes, o homem levou a Constituição e exibiu a outros manifestantes. Depois, diante de toda a reação dos poderes aos atos golpistas, entregou o exemplar na Delegacia da Polícia Federal em Varginha (MG).
Ele admitiu que furtou a Constituição, mas alegou que a intenção era evitar que ela fosse danificada.
O homem contou ainda que acreditava que que o Exército Brasileiro fosse intervir a favor dos manifestantes visto que, por dois meses, as pessoas ficaram concentradas na frente dos quartéis-generais.
No relato, o condenado também afirmou esperar que, a partir do ato de 8 de janeiro de 2023, as Forças Armadas fossem divulgar os códigos-fonte das urnas e rever as eleições presidenciais.
No voto, o relator, ministro Alexandre de Moraes, ressaltou a gravidade da conduta de Lima, que buscava intervenção militar.