A balança comercial registrou superávit de US$ 2,16 bilhões em janeiro, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços nesta sexta-feira (7).
O resultado é de superávit quanto as exportações superam as importações. Quando acontece o contrário, o resultado é deficitário.
O valor representa queda de 65% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o saldo positivo somou US$ 6,2 bilhões (recorde para o período).
Esse também é o pior resultado, para meses de janeiro, desde 2022, quando foi registrado um déficit de US$ 59 milhões.
Segundo o governo, em janeiro:
as exportações somaram US$ 25,18 bilhões, com queda de 5,7%;
as importações somaram US$ 23,02 bilhões, com aumento de 12,2%
Destaques das exportações em janeiro
Óleos brutos de petróleo: US$ 4,47 bilhões, com queda de 8,3%
Minério de ferro: US$ 2,19 bilhões, com recuo de 22%
Café não torrado: US$ 1,32 bilhão, com alta de 79,4%
Celulose: US$ 1,01 bilhão, com alta de 44,2%
Açucares e melaços: US$ 995 milhões, com queda de 42%
Principais compradores
China e Macau: US$ 5,57 bilhões, com queda de 29,7%
União Europeia: US$ 3,98 bilhões, com alta de 28,3%
Estados Unidos: US$ 3,21 bilhões, com redução de 4,3%
Associação de Nações do Sudeste Asiático: US$ 2,02 bilhões, com recuo de 24,5%
Mercosul: US$ 1,67 bilhão (+35%), sendo US$ 1,21 bilhão somente para a Argentina (+57%%).
O resultado é de superávit quanto as exportações superam as importações. Quando acontece o contrário, o resultado é deficitário.
O valor representa queda de 65% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o saldo positivo somou US$ 6,2 bilhões (recorde para o período).
Esse também é o pior resultado, para meses de janeiro, desde 2022, quando foi registrado um déficit de US$ 59 milhões.
Segundo o governo, em janeiro:
as exportações somaram US$ 25,18 bilhões, com queda de 5,7%;
as importações somaram US$ 23,02 bilhões, com aumento de 12,2%
Destaques das exportações em janeiro
Óleos brutos de petróleo: US$ 4,47 bilhões, com queda de 8,3%
Minério de ferro: US$ 2,19 bilhões, com recuo de 22%
Café não torrado: US$ 1,32 bilhão, com alta de 79,4%
Celulose: US$ 1,01 bilhão, com alta de 44,2%
Açucares e melaços: US$ 995 milhões, com queda de 42%
Principais compradores
China e Macau: US$ 5,57 bilhões, com queda de 29,7%
União Europeia: US$ 3,98 bilhões, com alta de 28,3%
Estados Unidos: US$ 3,21 bilhões, com redução de 4,3%
Associação de Nações do Sudeste Asiático: US$ 2,02 bilhões, com recuo de 24,5%
Mercosul: US$ 1,67 bilhão (+35%), sendo US$ 1,21 bilhão somente para a Argentina (+57%%).