Em um evento no interior de São Paulo, Alckmin disse que a relação comercial entre os dois países é ‘equilibrada’ e que o Brasil deve esperar para entender melhor o cenário antes de tomar qualquer medida. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reforçou nesta segunda-feira (10) a necessidade de cautela e diálogo em relação às possíveis novas tarifas que o ex-presidente Donald Trump prometeu impor caso volte ao governo dos Estados Unidos.
Em um evento no interior de São Paulo, Alckmin disse que a relação comercial entre os dois países é “equilibrada” e que o Brasil deve esperar para entender melhor o cenário antes de tomar qualquer medida.
“É uma relação equilibrada, é um ganha-ganha. Eles até têm um pequeno superávit sobre o Brasil. Vamos aguardar ainda essa questão da taxação. Da outra vez que isso foi feito, teve cotas, então vamos aguardar. A nossa disposição é sempre a de colaboração, parceria em benefício das nossas populações”, afirmou.
A postura do vice-presidente segue a linha já adotada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que no fim de semana afirmou que o governo brasileiro não tomaria decisões precipitadas e que apostava no diálogo com os EUA antes de qualquer resposta.
Reciprocidade e impacto nas exportações
Perguntado sobre possíveis medidas de reciprocidade e a possibilidade de o Brasil adotar retaliações tarifárias, Alckmin voltou a enfatizar a necessidade de esperar os próximos desdobramentos.
“Olha, vamos aguardar, porque nós acreditamos muito no diálogo. Isso já aconteceu antes, mas houve cotas, foram estabelecidas cotas. A parceria Brasil-Estados Unidos é equilibrada, é um ganha-ganha, nós exportamos para eles, eles exportam para nós”, disse.
A fala de Alckmin ecoa a estratégia do governo brasileiro de evitar conflitos comerciais prematuros e buscar negociações para minimizar impactos negativos sobre exportações brasileiras.
Em um evento no interior de São Paulo, Alckmin disse que a relação comercial entre os dois países é “equilibrada” e que o Brasil deve esperar para entender melhor o cenário antes de tomar qualquer medida.
“É uma relação equilibrada, é um ganha-ganha. Eles até têm um pequeno superávit sobre o Brasil. Vamos aguardar ainda essa questão da taxação. Da outra vez que isso foi feito, teve cotas, então vamos aguardar. A nossa disposição é sempre a de colaboração, parceria em benefício das nossas populações”, afirmou.
A postura do vice-presidente segue a linha já adotada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que no fim de semana afirmou que o governo brasileiro não tomaria decisões precipitadas e que apostava no diálogo com os EUA antes de qualquer resposta.
Reciprocidade e impacto nas exportações
Perguntado sobre possíveis medidas de reciprocidade e a possibilidade de o Brasil adotar retaliações tarifárias, Alckmin voltou a enfatizar a necessidade de esperar os próximos desdobramentos.
“Olha, vamos aguardar, porque nós acreditamos muito no diálogo. Isso já aconteceu antes, mas houve cotas, foram estabelecidas cotas. A parceria Brasil-Estados Unidos é equilibrada, é um ganha-ganha, nós exportamos para eles, eles exportam para nós”, disse.
A fala de Alckmin ecoa a estratégia do governo brasileiro de evitar conflitos comerciais prematuros e buscar negociações para minimizar impactos negativos sobre exportações brasileiras.