Uma escrivã da Polícia Civil do Mato Grosso, de 70 anos, morreu após ser atropelada por um ônibus na Praça Cívica, no Setor Central de Goiânia, informou o Corpo de Bombeiros. Em vídeo de câmera de segurança, é possível ver o momento em que a mulher correu pela plataforma do BRT, acenando para o ônibus que já estava começando a se mover (veja o vídeo acima).
O acidente aconteceu na tarde desta quinta-feira (13). Os vídeos das câmeras de segurança mostraram ainda que, logo em seguida, ela tropeçou perto do meio fio e caiu e o ônibus, que já estava em movimento, passou a lateral por cima da vítima.
O Major Castro, comandante da unidade do Corpo de Bombeiros no Palácio Pedro Ludovico, explicou que as testemunhas relataram que, quando a escrivã foi acessar o ônibus, o veículo estava com as portas fechadas e começou a andar.
“Ela acenou, tropeçou e caiu, segundo as testemunhas. O motorista não viu, logicamente, e passou por cima dela”, relatou o Major. O bombeiro afirmou que o acidente ocorreu no anel interno da Praça Cívica e que, ao chegar no local e realizar os procedimentos necessários, constatou que não havia sinais vitais aparentes.
Segundo o major, o motorista do ônibus que atropelou a escrivã permaneceu no local. “Logo que ele sentiu o impacto, parou imediatamente. Ele estava bem abalado, com a pressão muito alta, a gente atendeu ele também”, contou.
O acidente aconteceu na tarde desta quinta-feira (13). Os vídeos das câmeras de segurança mostraram ainda que, logo em seguida, ela tropeçou perto do meio fio e caiu e o ônibus, que já estava em movimento, passou a lateral por cima da vítima.
O Major Castro, comandante da unidade do Corpo de Bombeiros no Palácio Pedro Ludovico, explicou que as testemunhas relataram que, quando a escrivã foi acessar o ônibus, o veículo estava com as portas fechadas e começou a andar.
“Ela acenou, tropeçou e caiu, segundo as testemunhas. O motorista não viu, logicamente, e passou por cima dela”, relatou o Major. O bombeiro afirmou que o acidente ocorreu no anel interno da Praça Cívica e que, ao chegar no local e realizar os procedimentos necessários, constatou que não havia sinais vitais aparentes.
Segundo o major, o motorista do ônibus que atropelou a escrivã permaneceu no local. “Logo que ele sentiu o impacto, parou imediatamente. Ele estava bem abalado, com a pressão muito alta, a gente atendeu ele também”, contou.