Segundo a denúncia apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF), há provas de que Bolsonaro participou diretamente da elaboração do texto e que o decreto foi apresentado aos comandantes militares em uma tentativa de garantir apoio para uma ruptura institucional. A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que a minuta do decreto golpista encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres foi a última versão do documento, editada pelo próprio ex-presidente Jair Bolsonaro.
Segundo a denúncia apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF), há provas de que Bolsonaro participou diretamente da elaboração do texto e que o decreto foi apresentado aos comandantes militares em uma tentativa de garantir apoio para uma ruptura institucional.
“Há evidências minuciosas de reunião ocorrida no dia 14.12.2022, onde uma nova versão do decreto golpista, já com os ajustes feitos por JAIR BOLSONARO, foi apresentada pelo General PAULO SERGIO NOGUEIRA DE OLIVEIRA aos Comandantes das três Forças Armadas”, afirma a PGR na denúncia.
A reunião, de acordo com a investigação, foi um movimento para pressionar os militares a aderirem ao plano golpista. O documento previa a decretação do Estado de Defesa e a criação da chamada “Comissão de Regularidade Eleitoral”, que teria como objetivo revisar o resultado da eleição presidencial de 2022.
O depoimento do General Freire Gomes, então comandante do Exército, confirma que a minuta discutida no encontro era ainda mais abrangente do que a apresentada por Bolsonaro em 7 de dezembro de 2022. O Tenente-Brigadeiro Baptista Junior, da Aeronáutica, também reforçou a narrativa de que a cúpula militar foi pressionada a apoiar um golpe de Estado.
“A reunião tinha o intuito de pressionar novamente os militares a aderirem à insurreição, garantindo, assim, o suporte armado para as medidas de exceção que deveriam ser adotadas”, destaca a denúncia.
O documento apresentado pelo general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira foi o mesmo que acabou sendo apreendido na casa de Anderson Torres. Para a PGR, essa sequência de eventos reforça que Bolsonaro não apenas tinha conhecimento do plano, mas também participou ativamente da sua formulação, buscando apoio para uma intervenção militar que impediria a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.
Com a denúncia apresentada, o Supremo Tribunal Federal decidirá se Bolsonaro e seus aliados se tornarão réus pelos crimes relacionados à tentativa de golpe de Estado.
Segundo a denúncia apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF), há provas de que Bolsonaro participou diretamente da elaboração do texto e que o decreto foi apresentado aos comandantes militares em uma tentativa de garantir apoio para uma ruptura institucional.
“Há evidências minuciosas de reunião ocorrida no dia 14.12.2022, onde uma nova versão do decreto golpista, já com os ajustes feitos por JAIR BOLSONARO, foi apresentada pelo General PAULO SERGIO NOGUEIRA DE OLIVEIRA aos Comandantes das três Forças Armadas”, afirma a PGR na denúncia.
A reunião, de acordo com a investigação, foi um movimento para pressionar os militares a aderirem ao plano golpista. O documento previa a decretação do Estado de Defesa e a criação da chamada “Comissão de Regularidade Eleitoral”, que teria como objetivo revisar o resultado da eleição presidencial de 2022.
O depoimento do General Freire Gomes, então comandante do Exército, confirma que a minuta discutida no encontro era ainda mais abrangente do que a apresentada por Bolsonaro em 7 de dezembro de 2022. O Tenente-Brigadeiro Baptista Junior, da Aeronáutica, também reforçou a narrativa de que a cúpula militar foi pressionada a apoiar um golpe de Estado.
“A reunião tinha o intuito de pressionar novamente os militares a aderirem à insurreição, garantindo, assim, o suporte armado para as medidas de exceção que deveriam ser adotadas”, destaca a denúncia.
O documento apresentado pelo general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira foi o mesmo que acabou sendo apreendido na casa de Anderson Torres. Para a PGR, essa sequência de eventos reforça que Bolsonaro não apenas tinha conhecimento do plano, mas também participou ativamente da sua formulação, buscando apoio para uma intervenção militar que impediria a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.
Com a denúncia apresentada, o Supremo Tribunal Federal decidirá se Bolsonaro e seus aliados se tornarão réus pelos crimes relacionados à tentativa de golpe de Estado.