Crime ocorreu em agosto de 2022. Luciano Félix da Silva foi condenado por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe (vingança) e recurso que dificultou a defesa das vítimas. Dois seguranças foram mortos a tiros após briga em boate de Rio Preto
Divulgação
O homem de 28 anos acusado de participar do assassinato de dois seguranças em uma boate de São José do Rio Preto (SP), em agosto de 2022 , foi condenado a 42 anos de prisão em regime fechado durante o júri popular realizado na quinta-feira (20).
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Luciano Félix da Silva e o comparsa, Fernando Damasceno Silva, foram condenados por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe (vingança) e recurso que dificultou a defesa das vítimas. No ano passado, Fernando foi condenado a 44 anos de prisão no júri popular. Ambos responderam presos ao processo.
No dia do crime, Luciano e Fernando assassinaram as vítimas Fernando Costa Chagas, de 42 anos, e Silmara da Silva, de 52, que trabalhavam como seguranças na boate. À época, Fernando deixou um filho de 10 anos, e Silmara, três filhos.
Crime aconteceu após briga em boate de Rio Preto (SP)
André Modesto/TV TEM
Relembre o caso
Por volta de 1h30 do dia 27 de agosto de 2022, Luciano se envolveu em uma briga com outros clientes da boate, quando foi abordado pelos seguranças. Ele foi retirado do estabelecimento. Ao perceber que o amigo foi expulso, Fernando interferiu e começou a agredir os seguranças.
Os acusados foram embora do local e pegaram uma arma na casa de Fernando, em Guapiaçu. Duas horas depois, voltaram à casa noturna. Fernando, então, disparou contra as vítimas, que morreram no local. Depois, a dupla fugiu.
Seguranças são mortos a tiros após briga em boate de Rio Preto
Horas depois, durante as investigações, os policiais localizaram Luciano na casa dele. O jovem confessou participação no crime e foi encaminhado à delegacia. No dia seguinte, o segundo envolvido também foi encontrado e preso.
O g1 tenta contato com a defesa dos acusados.
Jovem foi preso suspeito de envolvimento na morte de seguranças de boate, em Rio Preto (SP)
André Modesto/TV TEM
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