
Gaviões e falcões são treinados para caçar pássaros que se aproximam da área de movimentação das aeronaves. Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, conta com uma força especial de segurança
Shogun, Xuxa, Apolo e Aurora… Estes são os nomes de alguns dos animais que ajudam a evitar incidentes com aves durantes pousos e decolagens no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte.
O primeiro casal, de gaviões, e o segundo, de falcões, são treinados para caçar pássaros que se aproximam da área de movimentação das aeronaves. No chão, eles ainda contam com a ajuda do cachorro Martin.
Quando a equipe avista aves circulando na área operacional do aeroporto, o cão corre para espantá-las.
Reprodução/TV Globo
O trabalho do time de falcoaria é alinhado com a torre de controle. Ele funciona da seguinte forma:
Quando a equipe avista aves circulando na área operacional do aeroporto, o cão corre atrás delas para espantá-las.
Se elas insistem em continuar, os funcionários soltam fogos de artifício.
Em último caso, os falcões e gaviões entram em ação para dispersá-las.
Todos os “caçadores” têm uma anilha de identificação para atestar que são legalizados e treinados para a atividade.
Todos os “caçadores” têm uma anilha de identificação para atestar que são legalizados e treinados para a atividade
Reprodução/TV Globo
Segundo a administração do aeroporto, o trabalho faz parte do Plano de Gerenciamento de Risco da Fauna, que tem o objetivo de garantir segurança aos pousos e decolagens.
“O número de eventos é calculado a cada dez mil ATMS, que são movimentos de pouso e decolagem de aeronaves. O que são estes eventos? Eles são desde o simples avistamento de um piloto até uma colisão entre uma ave e aeronave”, explicou o gestor de engenharia e manutenção do BH Airport, Emerson Chaves.
Os pássaros capturados recebem tratamento e são soltos longe do aeroporto.
Trabalho faz parte do Plano de Gerenciamento de Risco da Fauna
Reprodução/TV Globo
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