Réu Liberni de Lima, de 44 anos, está preso. Vítima Tatiana Rodrigues das Neves teve as costelas quebradas, sofreu hemorragia e laceração no fígado. O Tribunal do Júri condenou por feminicídio o réu Liberni de Lima, de 44 anos, acusado de agredir até a morte a esposa Tatiana Rodrigues das Neves, de 35. O julgamento foi nessa quinta-feira (19), em Alto Alegre, interior de Roraima. O crime foi em agosto de 2024. Em razão das agressões, a vítima teve hemorragia, sofreu laceração no fígado e teve as costelas quebradas.
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Liberni de Lima está preso atualmente. Tatiana foi encontrada morta num rede, em uma chácara na vicinal do Au-Au, em Alto Alegre, onde a vítima e o acusado moravam. O corpo dela tinha hematomas nas costas, no rosto e lesões nas pernas. O g1 tenta localizar a defesa de Liberni.
Mulher é encontrada morta com ferimentos no interior de Roraima
No Júri, a acusação contra Liberni foi sustentada pelo Ministério Público de Roraima (MPRR). Na avaliação da promotoria, o réu agiu de forma agiu de maneira consciente, usou de meio cruel e recurso que dificultou a defesa vítima e se prevaleceu “da superioridade masculina”, “em menosprezo ao sexo feminino”.
No dia do crime, a vítima estava bebendo com amigos na casa de uma vizinha, sem a presença de Liberni, segundo as investigações do MPRR. Em determinando momento, Tatiane caiu e os amigos chamaram o marido para levá-la para casa.
Após algumas horas, o marido retornou à casa da amiga de Tatiane, informando que ele e a mulher tinham brigado e que ela havia tomado remédios e estava deitada descansando. Mas, algum tempo depois ele surgiu novamente informando que ela havia morrido.
As lesões no corpo da vítima foram identificadas por meio da perícia da Polícia Civil. O laudo foi usado para embasar o crime cometido por Liberni. A sentença contra ele foi assinada pela juíza Sissi Marlene Dietrich Schwantes, presidente do Tribunal do Júri.
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Liberni de Lima está preso atualmente. Tatiana foi encontrada morta num rede, em uma chácara na vicinal do Au-Au, em Alto Alegre, onde a vítima e o acusado moravam. O corpo dela tinha hematomas nas costas, no rosto e lesões nas pernas. O g1 tenta localizar a defesa de Liberni.
Mulher é encontrada morta com ferimentos no interior de Roraima
No Júri, a acusação contra Liberni foi sustentada pelo Ministério Público de Roraima (MPRR). Na avaliação da promotoria, o réu agiu de forma agiu de maneira consciente, usou de meio cruel e recurso que dificultou a defesa vítima e se prevaleceu “da superioridade masculina”, “em menosprezo ao sexo feminino”.
No dia do crime, a vítima estava bebendo com amigos na casa de uma vizinha, sem a presença de Liberni, segundo as investigações do MPRR. Em determinando momento, Tatiane caiu e os amigos chamaram o marido para levá-la para casa.
Após algumas horas, o marido retornou à casa da amiga de Tatiane, informando que ele e a mulher tinham brigado e que ela havia tomado remédios e estava deitada descansando. Mas, algum tempo depois ele surgiu novamente informando que ela havia morrido.
As lesões no corpo da vítima foram identificadas por meio da perícia da Polícia Civil. O laudo foi usado para embasar o crime cometido por Liberni. A sentença contra ele foi assinada pela juíza Sissi Marlene Dietrich Schwantes, presidente do Tribunal do Júri.
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