O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a condenar, nesta quarta-feira (11), pessoas que tentaram descredibilizar a vacinação no país.
Sem citar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o petista reiterou que “vidas poderiam ter sido salvas” se o governo tivesse uma postura diferente na época da Covid-19.
“Eu, sinceramente, nunca pensei em viver um momento da história do Brasil em que você tinha uma linguagem oficial do presidente da República, de ministros da Saúde, de médicos com mandato de deputado, com personalidades públicas tendo a desfaçatez de inventar mentiras contra a vacinação”, declarou o presidente, durante o discurso.
“Eu não sei porque algumas pessoas que falaram [contra a imunização] ainda não foram processadas como genocidas nesse país. Porque, pelo menos, 400 mil pessoas poderiam ter sido salvas se a gente tivesse, no governo, alguém que tivesse o mínimo de respeito pelo ser humano”, prosseguiu.
A fala de Lula ocorreu em discurso durante a cerimônia de entrega da medalha Oswaldo Cruz. Neste ano, a cerimônia homenageia pessoas ou instituições que tiveram um papel importante para o aumento da cobertura vacinal em território brasileiro.
Entre os condecorados estão a primeira-dama, Janja da Silva, o senador Humberto Costa (PT-PE), a apresentadora Xuxa, a empresária Luisa Trajano, o influenciador Ivan Baron, entre outras autoridades, médicos, enfermeiros e organizações.
Esta não é a primeira vez que Lula faz referência ao governo do ex-presidente Bolsonaro como “genocida”.
Sem citar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o petista reiterou que “vidas poderiam ter sido salvas” se o governo tivesse uma postura diferente na época da Covid-19.
“Eu, sinceramente, nunca pensei em viver um momento da história do Brasil em que você tinha uma linguagem oficial do presidente da República, de ministros da Saúde, de médicos com mandato de deputado, com personalidades públicas tendo a desfaçatez de inventar mentiras contra a vacinação”, declarou o presidente, durante o discurso.
“Eu não sei porque algumas pessoas que falaram [contra a imunização] ainda não foram processadas como genocidas nesse país. Porque, pelo menos, 400 mil pessoas poderiam ter sido salvas se a gente tivesse, no governo, alguém que tivesse o mínimo de respeito pelo ser humano”, prosseguiu.
A fala de Lula ocorreu em discurso durante a cerimônia de entrega da medalha Oswaldo Cruz. Neste ano, a cerimônia homenageia pessoas ou instituições que tiveram um papel importante para o aumento da cobertura vacinal em território brasileiro.
Entre os condecorados estão a primeira-dama, Janja da Silva, o senador Humberto Costa (PT-PE), a apresentadora Xuxa, a empresária Luisa Trajano, o influenciador Ivan Baron, entre outras autoridades, médicos, enfermeiros e organizações.
Esta não é a primeira vez que Lula faz referência ao governo do ex-presidente Bolsonaro como “genocida”.