Estudantes baianos usam inteligência artificial para contar histórias de personagens afro-indígenas do Brasil


Alunos criam histórias em quadrinhos com imagens e diálogos gerados por inteligência artificial (IA). Alunos usam Inteligência Artificial para trabalhos nas salas de aula no oeste da Bahia
Alunos de uma escola SESI em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, estão utilizando inteligência artificial (IA) como ferramenta para resgatar e contar histórias de importantes personagens da cultura afro-indígena do Brasil. Entre os nomes está o de Catarina Paraguaçu.
Com orientação de professores, os estudantes criam imagens que dão rostos a nomes que marcaram a história brasileira, mas que, apesar dos seus grandes feitos, foram excluídas das narrativas tradicionais das suas épocas.
Estudantes baianos usam inteligência artificial para contar histórias.
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“Muitos agentes históricos foram excluídos dos processos, não possuem imagens, fotos, e agora com a inteligência artificial podemos dar vida a essas personalidades”, explica o professor Rafael Alves, condutor do projeto “IA Afro-indígena: Recriando narrativas”, que combina o conhecimento dos livros com as tecnologias de última geração.
No laboratório de informática do colégio, os alunos enviam comandos para que a IA gere as imagens e, através dessas figuras, os estudantes produzem histórias em quadrinhos e outras criações.
No final de setembro, as obras criadas por alguns dos alunos serão apresentadas em um evento especial dedicado à inteligência artificial, onde o público poderá conferir as histórias e as imagens que foram produzidas.
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