Preso suspeito de estupro de vunerável e de comercializar fotos e vídeos íntimos de menores de idade no interior do MA


O suspeito, um homem de 40 anos de idade, foi preso na manhã desta quinta-feira (13), no município de São Pedro da Água Branca, no extremo oeste do Maranhão. Preso suspeito de estupro de vunerável e de comercializar fotos e vídeos íntimos de menores de idade no interior do MA
Divulgação/Polícia Civil do Maranhão
Um homem de 40 anos foi preso, na manhã desta quinta-feira (13), no município de São Pedro da Água Branca, no extremo oeste do Maranhão, suspeito do crime de estupro de vulnerável e de comercializar fotos e vídeos íntimos de menores de idade.
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Segundo o delegado Matheus Rocha, titular da Delegacia de Polícia de São Pedro da Água Branca, a prisão preventiva teve como base uma investigação que aponta o homem como principal suspeito de estuprar uma menina menor de idade, entre os meses de novembro e dezembro de 2024.
Na época do crime, o investigado teria praticado atos libidinosos com a vítima, que pela legislação brasileira configura como crime de estupro.
Comercialização de fotos e vídeos íntimos
Durante o cumprimento da ordem judicial, os policiais apreenderam o aparelho celular do suspeito, onde foram encontradas evidências de que ele também praticava o crime de armazenamento de fotos e vídeos de crianças e adolescentes.
Durante a análise preliminar do aparelho celular do investigado, os policiais encontraram fortes indícios de que o mesmo além de armazenar as fotos e vídeos de crianças e adolescentes, também comercializa tal material para terceiros.
Diante do caso, o indivíduo que teve sua prisão preventiva cumprida, também foi autuado em flagrante pelo crime de armazenamento de material de exploração infantil.
Após os procedimentos de praxe, o investigado foi encaminhado para a Unidade Prisional de Açailândia, onde permanecerá à disposição da Justiça.
Segundo o delegado Matheus Rocha, essa é a segunda vez que o homem é preso por estupro de vulnerável. A primeira prisão foi em 2019, quando o investigado foi preso temporariamente, mas, no momento em que foi posto em liberdade, voltou a cometer crimes da mesma natureza, demonstrando reincidência em condutas graves contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes.
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